sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Tô de folga

Vem chegando ai o feriadão você que vai se refugiar vai ai duas dicas no TÔ DE FOLGA.

Você que gosta de filmes evangélicos assista também pela internet: Tela Gospel

O primeiro livro escrito por Max Lucado traz reflexões sobre como Deus pode moldar nosso ser e transformar-nos na pessoa que ele deseja que sejamos.

Sinopse

Quando Deus começa a nos moldar à Sua imagem. Na bigorna sólida, o ferro ardente é moldado. O ferreiro sabe o tipo de instrumento que deseja. Sabe o tamanho, a forma e a força. Bang! Bang! O martelo bate. A oficina vibra com o barulho, o ar se enche de fumaça e o metal amolecido responde. Com o passar do tempo, uma mudança ocorre: O que não tinha corte, se torna afiado; o que era torto fica reto; o fraco ganha resistência; o inútil passa a ter valor. É assim na bigorna de Deus".

Vem ai mais um EMAD


Sábado dia 01 de março acontecerá a abertura de mais um EMAD – Encontro de mocidade da Assembleia de Deus, em quanto muitos vivem em meio ao furdunço carnavalesco os jovens Assembleianos se refugiam em momentos de adoração, oração e poder de Deus.

O EMAD acontecerá no templo sede em Mossoró até a terça dia 4, ônibus foram disponibilizados para os participantes e uma programação bem atraente a juventude.

Esse ano contará com as participações dos pregadores Pr. Jairo Kailo, Rubens Franco e os cantores (as) Fabiana Anastácio, Monique Marinho e Samuel Mariano.


Sobre a responsabilidade do DEJADEM – Departamento de jovens da Assembleia de Deus em Mossoró, O Pb. Moises e o Aux. Willian estão com toda sua equipe trabalhando para que 2014 fique na História. VAI SER BENÇÃO.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Posse do pastor Ricardo da Nóbrega comunidade rural do Hipólito






No dia 25 terça aconteceu a posse do Evangelista Ricardo da Nóbrega na comunidade rural de Hipólito que integra a área missionaria seis da IEADEM. Com participação de inúmeros irmãos a comunidade rural recebeu com alegria a nova família pastoral que irar trabalhar envolvendo além da comunidade de Hipólito, Quixaba, Cordão de sombra e Pinheirinhos. 

Estiveram presentes uma caravana da congregação Planalto I ultima congregação que o pastor Ricardo trabalhou em Mossoró, pastor Peixoto, pastor Vital, pastor pastor Geri da AM Lagoinha, José Wilson junto com obreiros da AM do Jucuri, presbítero Lailson coordenador do setor 18, pastor Francisco Vicente de Oliveira 2° vice-presidente da AD em Mossoró. A transição de posse ficou por conta do pastor presidente Francisco Cicero Miranda, em um clima de muita emoção o pastor Magnos Kelly se despedi-o dos irmãos com a certeza de muitos frutos e algumas frutas daquele trabalho (quem tava sabe).

Em seguida o pastor Miranda empossou o novo pastor daquela comunidade dando uma palavra expressando os desafios do trabalho de tempo integral na igreja de Cristo. 

Parabéns pastor Ricardo que Deus lhe ajude neste grande desafio.  

Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos Salmos 126:5-6












Lição 9 EBD - Um lugar de adoração a Deus no deserto

Texto Áureo Ex. 25.8 – Leitura Bíblica Ex. 25.1-9
Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
A adoração deveria ser prioridade do povo de Israel, na verdade, a partida do Egito tinha justamente esse objetivo (Ex. 10.8-11). Na aula de hoje estudaremos a respeito do lugar que Deus estabeleceu para Sua adoração no deserto. Inicialmente, destacaremos o processo de construção desse lugar, em seguida, atentaremos para a presença de Deus nesse lugar, e ao final, para o propósito desse lugar. Destacamos, a princípio, que adorar não é apenas uma obrigação, mas uma necessidade, para Deus nos criou, e não nos realizamos nada mais, a não ser nEle.
1. A CONSTRUÇÃO DO LUGAR
Fomos chamados para a adoração a Deus, essa mensagem foi reforçada por Jesus, ao responder à mulher samaritana, destacando que Deus busca adorador, que O adorem em espírito e em verdade (Jo. 4.23,24). A adoração cristã não está limitada a um espaço físico específico, mas esse também não pode ser descartado, afinal de contas, somos seres no tempo e no espaço. O povo de Israel, no período de constituição da sua fé, precisou de um lugar para adorar a Deus. Para tanto, Moisés, Arão, Nadabe e Abiú e os setenta ancião subiram a um lugar mais alto, para se encontrarem com o Senhor (Ex. 24.9-11). Moisés e Josué precisaram subir um pouco mais, a fim de ouvirem as instruções de Deus (Ex. 24.13,14). Finalmente, Moisés teve que subir mais ainda para ver a glória do Senhor (Ex. 24.15-17), isso revela a necessidade de ir mais acima, em direção aos lugares altos, para desfrutar das grandezas de Deus. Atualmente dispomos de um vivo caminho, que nos foi consagrado por Jesus, na cruz do calvário (Hb. 10.19-25). Os israelitas receberam, através de Moisés, e providenciado por Deus, um projeto para a construção de um lugar para adoração. Esse lugar foi o tabernáculo, uma espécie de templo móvel, que deveria ser construído de acordo com as especificações dadas a Moisés, no monte (Ex. 25.40). A adoração a Deus, conforme nos Jesus nos ensinou, não pode ser realizada de qualquer modo, mas em verdade, que é próprio Cristo, e em Espírito, considerando que Deus é Espírito (Jo. 4.24). Para a construção do tabernáculo, Deus providenciou o material, a partir das ofertas do povo, que superabundou (Ex. 36.6,7). O Senhor também capacitou os construtores pelo Espírito Santo, dando a Bezalel e Aoliabe a sabedoria necessária para conduzir o trabalho. Ainda hoje recebemos do Senhor os dons, espirituais (I Co. 12.1-13) e ministeriais (Ef. 4.11-16), para a edificação do Corpo de Cristo.
2. A PRESENÇA DE DEUS NO LUGAR
No tabernáculo deveria ser colocado a arca da aliança, uma peça de madeira que media em torno de um metro e quinze de cumprimento, setenta centímetros de altura, e setenta centímetros de largura, que deveria ficar no Santos dos santos (Ex. 25.10-22). Essa arca simbolizava a presença de Deus naquele lugar, a shekinah. Essa arca apontava para Jesus, pois era de madeira (a natureza humana) e revestida de ouro (a natureza divina). De acordo com Hb. 9.4 havia, dentro da arca, as tábuas da lei (Ex. 25.16), um vaso com maná (Ex. 16.32-34) e o bordão de Arão que floresceu (Nm. 16-17). Jesus é a revelação de Deus, Cristo obedeceu à lei (Hb. 10.5-9), Ele mesmo é o Pão da Vida (Jo. 6.32). Por meio dEle temos livre acesso à presença de Deus, pelo Seu sangue derramado na cruz do calvário, pois Ele é nossa propiciação (Hb. 10.19-25). Naquele lugar havia também os pães da preposição, antecipando, como já destacamos, que Cristo é o Pão da Vida (Jo. 6.26), acompanhado com incenso, sugerindo uma oferta ao Senhor (Ex. 25.29). Havia também um candelabro, feito de aproximadamente trinta e oito quilos de ouro batido, com seis hastes, acesas com óleo, e que deveriam queimar continuamente (Ex. 27.20,21). O incenso também representa a oração que sobe à presença de Deus, o fogo do candelabro a Palavra de Deus (Sl. 119.105, 130). De fato, a oração e a palavra de Deus devem andar juntas. Há pessoas que oram demais, mas leem pouco a Bíblia, outros, leem demais, mas não oram. É preciso equilíbrio espiritual nesse sentido, para evitar os extremos do fanatismo ou do intelectualismo. O óleo é símbolo do Espírito Santo (Zc. 4.1-7), devemos depender dEle para a construção de um relacionamento profícuo com Deus. Sem o poder do Espírito Santo não podemos nos aproximar de Deus, e dar glória a Cristo, pois Ele é o Consolador (Jo. 16.14), que veio para estar sempre conosco. É Aquele que nos capacita para testemunhar a respeito da morte e ressurreição do Senhor Jesus (At. 1.8).
3. O PROPÓSITO DO LUGAR
O tabernáculo não deveria ser apenas um espaço adornado, deveria ter um sentido para ser criado. Muitos querem transformar as construções eclesiásticas em um fim em si mesmo, distanciando-as do seu intento, a oração e a ministração da palavra. Aquele deveria ser um lugar para a oração, o incenso apontava para essa necessidade. Devemos lembrar que nossas orações devem subir, como incenso, à presença de Deus (Sl. 141.2). Quando o sacerdote queimava incenso, na Antiga Aliança, chamava o povo à oração (Lc.  1.8-10). Os cristãos estão esquecendo-se de orar, o pragmatismo moderno está distanciando muitos do altar. Mas precisamos retornar à oração, adorando a Deus, confessando nossos pecados, em ação de graças, fazendo petições e intercessões (I Tm. 2.1; Fp. 4.6), seguindo os princípios orientados por Jesus (Mt. 6.5-15). O tabernáculo também era um lugar de sacrifício, sangue de animais era derramado, para expiar o povo dos seus pecados (Lv. 1.1-9). Nos dias atuais não precisamos mais derramar sangue de animais, pois o sacrifício de Jesus foi perfeito, Ele se tornou o único caminho para a salvação (Jo. 14.6) e em nenhum outro há salvação, senão nEle (At. 4.12). Como cristãos, devemos prestar a Deus um culto racional, e entragá-LO as nossas vidas, em obediência a Sua boa, perfeita e agradável vontade (Rm. 12.1,2). O cristão não tem prazer em pecar, Ele se compraz na santidade, mas se pecar tem um Advogado, perante o Pai, Jesus Cristo (I Jo. 1.5-2.2). Os sacerdotes do Senhor, durante a ministração, passavam pelo ritual de purificação, lavando os pés com a bacia de água. A água também é símbolo de pureza na Bíblia (Sl. 51.1,2; Is. 1.16). Jesus é a Água da Vida (Jo. 4.14; 7. 37), que nos purifica, pela palavra (Jo. 15.3), a partir do novo nascimento (Jo. 3.5). Mas temos também a responsabilidade de buscar a purificação, deixando toda impureza, aperfeiçoando-nos em santidade (II Co. 7.1).
CONCLUSÃO
O povo de Israel dispunha de uma construção, denominada Tabernáculo, para adorar a Deus. Os cristãos, no tempo presente, se aproximam de Deus por Jesus Cristo, nEle encontramos o caminho para viver para o Senhor (II Pe. 1.3). Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento de Deus (Cl. 2.9), nEle temos todas as bênçãos espirituais (Ef. 1.3). A adoração cristã não está restrita a um lugar, muito menos ao tempo, precisamos viver, a todo tempo, e em todo lugar, para a glória de Deus (Rm. 14.6-8; I Co. 10.31; II Tm. 3.16), isso não descarta a existência de espaços específicos, em templos e nas casas, para a adoração ao Senhor e a comunhão entre irmãos e irmãs (At. 5.42).
BIBLIOGRAFIA
MOTYER, J. A. The message of Exodus. Downer Grove: IVP, 2005.
WEIRSBE, W. W. Exodus: be delivered. Colorado Springs: David Cook, 2010. 

Fonte: Subsidio Ebd

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Para recordar e não esquecer

Sei que essa matéria já foi vinculada em vários sites e blogs mais o que quero ressaltar é da importância de não esquecermos esses rostos e nomes para futuras eleições que contenteza precisamos lembrar.

Matéria vinculada pelo Verdade Gospel.

O Plenário do Senado aprovou no dia 17 de dezembro, com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012).

Veja a relação completa sobre a votação:

Imagem: divulgação 


A minha opinião de hoje vai para esse ilustre senador:
 

Sabe quem esse ilustre? Primeiramente vamos saber quem é esse senhor, Paulo Roberto Davim (Natal, 25 de outubro de 1959) é um médico e político brasileiro.

Médico formado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, presidiu a Associação Médica do Rio Grande do Norte entre 1990 e 1993.

Filiado ao PT, disputou sua primeira eleição em 2002, elegendo-se deputado estadual potiguar. Tentou a reeleição em 2006, já pelo PV, mas obteve a suplência. Herdou o mandato em 2009 quando a então deputada estadual Micarla de Sousa tornou-se prefeita de Natal.


Com a licença de Garibaldi para assumir o comando do Ministério da Previdência Social, Paulo Davim assumiu o mandato em 3 de fevereiro de 2011. 

Pois bem esse ilustrissimo senador teve a honra de votar a favor da PLC 122, a sua decisão sobre essa votação não foi somente uma recomendação partidaria mais sim o que ele pensar tendo essa ideologia, e a favor de uma causa que todos nos sabemos os efeitos catastróficos que levaria a aprovação dessa lei.

É importante lembrar colegas pastores, obreiros e irmãos em Cristo que ele vai bater em sua porta e visitar a sua igreja, o único senador do RN a ser a favor desse lixo moral. NÃO ESQUEÇA DESSE ROSTO.

FONTE: lista e matéria obtida pelo Verdade Gospel e as referências do senador obtidas pelo Wikipedia.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Tô de folga

Caros leitores chegamos na sexta passou rapido! No tô de folga uma dica para você e toda a família com livro Família, lugar de refúgio ou de batalha? escrito por Ilma Luci Gomes Cunha que com certeza vai gerar em seu coração a seguinte pergunta, como se encontra minha família?

Bom fim de semana a todos fique com Deus, e lembre-se FALE DE JESUS.


Sinopse

O livro Família: Lugar de Refúgio ou Campo de Batalha? vai tratar sobre os valores da família cristã que estão se perdendo cada vez mais e como podemos fazer a diferença ao mesmo tempo que combatemos esta estratégia satânica de destruir os lares.

Muitos dizem que a família é uma instituição falida atualmente e que não possui base suficiente para manter uma boa estrutura.

Mas, é nosso dever como cristãos e servos de Deus preservar e lutar para que a família seja protegida e guardada de todas as ameaças que o mundo tem levantado contra ela.

Se aprofunde mais neste assunto que pode mudar a história da igreja e de todas as famílias que ainda acreditam que esta instituição é uma benção e que Deus tem muito para dar para aqueles que preservam seus desejos sendo realizados.

Descubra porque em alguns momentos a família é lugar de refúgio e em outro um verdadeiro campo de batalha.

Bloco evangélico carnavalesco "sal da terra" participa do carnaval da Bahia


 Bloco “Sal da Terra” se apresenta no Carnaval de Salvador

As ruas do Centro Histórico de Salvador irão receber mais uma vez os integrantes do bloco “Sal da Terra”. Os evangélicos percorrem o Circuito Batatinha evangelizando com músicas religiosas em ritmo de Carnaval.
O bloco é formado por 500 integrantes da Igreja Batista Missionária da Independência que há 15 anos realiza o projeto na capital baiana.

Quem lidera a percussão gospel é Valdemiro, ex-integrante do Olodum que depois de sua conversão adaptou músicas evangélicas para o ritmo fazendo misturas de samba-reggae.

Para este ano o grupo preparou o tema “Todos precisam saber e você precisa falar”. Durante a apresentação os carnavalescos evangélicos estarão vestindo abadás verde e amarelo e proclamando a volta de Cristo aos espectadores.

“Não somos do Carnaval, estamos no Carnaval com um propósito missionário. Estamos anunciando a volta de Cristo, levando esperança aos perdidos, provando que a verdadeira felicidade está em Jesus”, afirmou Gustavo Mercês, um dos assessores do bloco.

Além da equipe de percussão, o bloco Sal da Terra também terá grupo de dança e outras manifestações culturais como o ‘Robozão’, apresentações infantis, capoeira, teatro e apresentações musicais que acontecerão na “Praça da Sé” durante os cinco dias de Carnaval.

Video:


         Opnião:              
 
Acho muito importante a multiversidade para pregação do evangelho de Cristo para podemos alcançar raças, tribos, línguas e nações nas suas múltiplas culturas, o período carnavalesco não é diferente algumas igrejas preferem se refugiar se distanciando dos efeitos desta festa e outras participam se misturando como evangelizador para ganhar almas. O que vale ressaltar é que a pregação do evangelho como diz o apostolo Paulo; pregue em tempo e fora de tempo (2 Timóteo 4. 2) mais sim como devemos pregar que estratégia usamos para alcançar os foliões sem perder um perfil Cristão. Se vamos refugiar vamos nos fortalecer, mais se vamos pregar devemos nos blindar se não ficaremos iguais a musica “Que ele tem Deus no coração e o Diabo no quadril”...


Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Lição 8 da EBD - Moisés, sua liderança e seus auxiliares


MOISÉS – SUA LIDERANÇA E SEUS AUXILIARES
Texto Áureo Ex. 18.19 – Leitura Bíblica 18.13-22

Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

INTRODUÇÃO
Nesta aula nos voltaremos para a função da liderança na obra do Senhor. Inicialmente destacaremos o papel que essa tem, destacando sua importância no contexto cristão. Em seguida, trataremos a respeito da relação de Moisés com seus liderados, enfocando o conselho de seu sogro Jetro, tendo em vista as múltiplas atribuições deste líder hebreu. Ao longo da lição mostraremos princípios de liderança que também serão uteis para a condução do rebanho de Deus, com disposição para o serviço, em amor.

1. A LIDERANÇA DO SENHOR
Existem muitos cursos de liderança na atualidade, cada um deles parte de determinados pressupostos a respeito do que significa liderar. Existem modelos de liderança que são mais ou menos democráticos, outros se pautam pelo autoritarismo. As técnicas de liderança expostas em determinados treinamentos disponibilizados nessa área podem ser aplicadas à igreja. Mas é preciso ter cautela, para não fundamentar a administração eclesiástica em técnicas meramente humanas. Devemos lembrar sempre que fomos chamados para uma liderança cristã, por conseguinte, devemos nos pautar em Cristo, nosso maior exemplo. O estilo de liderança de Jesus é o de líder-servo, aquele que se sacrifica pelos seus liderados, sempre demonstrando humildade (Fp. 2.6,7; Jo. 13.8-15). O Apóstolo, ao se despedir da igreja em Éfeso, ressalta a condição ministerial do obreiro do Senhor (At. 20.28-31). Refletir a respeito desses ensinamentos é necessário ao líder cristão para não se deixar conduzir pelos modismos da liderança meramente humana. Por causa da ênfase demasiada que se costuma dar ao aspecto institucional das igrejas, alguns líderes estão transformando os templos em empresa, balcão de negócios, vendendo serviços para satisfazer uma clientela. Como resultado, há muitos que estão procurando líderes do seu agrado, que não dizem o que é necessário, mas tão somente o que seus adeptos querem ouvir (II Tm. 4.3). Algumas igrejas evangélicas estão vivendo a partir da pesquisa de mercado, a fim de aumentar o número de convencidos, pastores descompromissados com a palavra estão fazendo concessões com a verdade. A liderança do Senhor deve estar ciente de que prestará contas ao próprio Deus, o Supremo Pastor, a respeito de como conduziram o rebanho dEle (I Pe. 5.1-3).

2. UM CONSELHO PARA OS MINISTROS DO SENHOR
Determinados líderes são demasiadamente centralizadores, principalmente no contexto assembleiano, que favorece esse estilo de liderar. Mas esse modelo não é recente, Moisés, mesmo sendo chamado por Deus para guiar o povo, fracassou nesse particular. Jetro, seu sogro, veio do oriente para visitá-lo. Destacamos, a princípio, uma virtude de Moisés, o respeito pelo seu idoso-sogro, indo ao seu encontro, para recebê-lo. Há igrejas que não respeitam mais os idosos, pastores que prestaram serviço à obra, são descartados, e em alguns casos, humilhados. Ainda que não concordemos com o estio de liderança deles, não podemos deixar de prestar a justa reverência, reconhecendo o esforço que eles empreenderam na obra do Senhor. Jetro era sacerdote gentio (Ex. 2.16) e conhecia o Deus vivo e verdadeiro, as orientações de Deus pode chegar de quem menos esperamos. Esse homem piedoso percebeu, naquela visita, que Moisés estava assoberbado de trabalho. Mais que isso, que havia uma tendência centralizadora, ou na melhor das hipóteses, esse não estava delegando tarefas. Talvez isso favorecesse um círculo vicioso, os auxiliares estavam acomodados porque Moisés fazia tudo, que, por sua vez, não atribuía responsabilidades (Ex. 4.13, 23; 18.13-17). O líder do Senhor não percebia que estava conduzindo-se erroneamente na liderança do povo. Por esse motivo é necessário que os pastores se submetam à mentoria, isto é, às orientações de líderes mais experimentados, que possam atentar para a realidade a partir de um ângulo distinto. Isso mostra que Deus pode dar orientações diretamente ao líder, mas pode usar outros, mais experientes, para guia-lo. Para tanto é preciso ter humildade, deixar-se orientar pelo outro, mas também é necessário ter cautela na escolha de um mentor. Com base na percepção de Jetro, Moisés viu que havia trabalho demais para ele, que resultava em cansaço desnecessário. De igual modo, muitos obreiros estão trabalhando demais, isso porque têm receio de perderem o lugar. Há uma síndrome no meio evangélico, que pautada pela política eclesiástica, favorece o produtivismo, fazendo com que muitos pastores se tornem reféns do ativismo. 

3. OS AUXILIARES NA OBRA DO SENHOR
A sugestão de Jetro foi apropriada, recomendando a Moisés que organizasse o campo, de modo a dividir as demandas de trabalho entre os liderados. Haveria líderes de dez, cinquenta, cem e mil, cabendo a Moisés decidir em relação aos casos mais necessários (Ex. 18.19-27). Acontecia, na verdade, uma triagem dos problemas, que seriam resolvidos através da descentralização, respeitando o grau de dificuldade. O objetivo seria evitar que Moises fizesse todo o trabalho, o que na prática seria algo inviável. Na obra de Deus ninguém precisa fazer tudo sozinho, precisamos ser maduros e saber dividir atribuições com outros. Existem vários livros disponíveis sobre liderança no mercado livreiro, e que podem ser consultados pelos líderes cristãos. Alguns deles partem de uma cosmovisão bíblica e são bastante úteis se aplicados com critérios, respeitando as especificidades das tarefas a serem desempenhadas. No entanto, conforme já destacamos anteriormente, não podemos esquecer que estamos trabalhando para o Senhor. Por isso, aqueles que lideram na casa de Deus não precisam apenas de técnicas, devem ser pessoas de caráter. O critério não deve ser apenas acadêmico, ou mesmo de competência, os que auxiliam na obra devem ser “homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza” (Ex. 18.21). A igreja primitiva teve esse cuidado na escolha dos diáconos, daqueles que iriam servir as mesas, esses deveriam, sobretudo, serem cheios do Espírito Santo (At. 6.1-7). Há aqueles que, nos dias atuais, criticam a liderança espiritual na igreja, mas esta tem amplo respaldo bíblico. Ao invés de censurar os obreiros de Deus, que são dádivas para a edificação do Corpo de Cristo (Ef. 4.11), devemos orar por eles. De fato existem líderes que, como os fariseus do tempo de Jesus, põem fardos pesados sobre o povo, que nem eles mesmos são capazes de carregar (Mt. 23.2-4). Mas isso não deve ser motivo para generalizações, devemos reconhecer que existem líderes sinceros, que ao invés de sobrecarregar o povo, os alivia espiritualmente, seguindo o exemplo de Jesus (Mt. 11.28-30).

CONCLUSÃO
É preciso ponderar se estamos trabalhando para o Deus da obra ou simplesmente para a obra de Deus. Como despenseiros de Deus, e líderes cristãos, devemos fugir da liderança centralizadora, principalmente opressora. Para tanto, precisamos perder o medo de delegar tarefas, sobretudo, da síndrome da invisibilidade. Há pessoas que têm receio de não serem vistas, por isso se tornam escravas do ativismo. Uma liderança genuinamente cristã se baseia no serviço, e na convicção de que estamos trabalhando para Deus e é Ele mesmo quem avalia e aprova nosso desempenho, não os índices meramente humanos (II Tm. 2.15).

BIBLIOGRAFIA
MACKINTOSH, C. H. Estudos sobre o livro do Êxodo. Diadema: DLC, 2012.
WEIRSBE, W. W. Exodus: be delivered. Colorado Springs: David Cook, 2010. 

Posse do pastor Edinaldo Domingos

A IEADERN realizou mais uma transição de pastor, dessa vez foi cidade de Paraú, igreja essa considerava ‘’avó’’ , por ter enviado muitos obreiros para o campo eclesiástico.  A Cerimonia de posse foi realizada pelo Pastor Francisco Cicero de Miranda (presidente de Mossoró e região), onde recebeu a igreja do Pastor Severino Gomes, e empossou o Pastor Edinaldo Domingos que veio da AD em Cel. João Pessoa.

Várias Autoridades eclesiástica do estado participaram da posse, além do Pastor Francisco Cicero de Miranda (Presidente da AD em Mossoró e região), e com ele veio os Pastores Diomedes Jácome (1° vice-presidente ), Francisco Vicente (2° vice-presidente), José Hermino (coordenador de missões)e Pb. Glebson., ainda vieram os supervisores Isaac Dias (Caicó), Antonio (Parelhas), Lufran Medeiros (São Miguel), Mizael Pinheiro (Alexandria), Oliveira (Macau).Alguns obreiros de várias cidades prestigiaram o evento, veio Pastor Alex (Umarizal), Luis Nunes (Janduis), Rogério Câmara (Gov. Dix Sept-Rosado), Erivan (Severiano Melo), Anderson Ângelo de Melo (Areia Branca), Jailson(Itaú),Joás (Ten. Ananias), Gerson (Montanhas), David Gomes (Tibau),Luis Carlos (Triunfo do Potiguar), Levi Rebouças (Serra Negra do Norte)Everton (Jardim de Piranhas), Charles Oliveira (Venha-Ver),João Maria(Caraúbas) e obreiros dos distritos, Pastor Milton(Ponta do Mel), Josué Aquino (Baixa do Meio), Francisco Deassis (Trankina).